domingo, 1 de fevereiro de 2015

VLT - Vamos Conhecer o DEPOIS!!



VLT - Vamos Conhecer o DEPOIS!!


VLT do Rio de Janeiro é uma rede de veículos leves sobre trilhos que está atualmente em construção na cidade do Rio de Janeiro, cujo objetivo é integrar o centro da cidade, o Aeroporto Santos Dumont e a Barca Rio-Niterói à região portuária da cidade.



A previsão é de que o sistema esteja em funcionamento até 2016, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, e deve retirar pelo menos 60% dos ônibus e 15% dos carros que circulam atualmente no centro da cidade.



Veja o Vídeo.

 



PROJETO

O VLT do Rio de Janeiro contará com seis linhas que trafegarão no nível do solo. Haverá 42 estações, sendo quatro delas intermodais, fechadas, como uma estação de metrô, localizadas na Rodoviária Novo Rio, Estação das Barcas, Aeroporto Santos Dumont e Central do Brasil. As demais serão abertas, como as estações da Supervia. Além disso outras estações ficarão nas adjacências das estações Cinelândia, Estação Presidente Vargas e Carioca do MetrôRio e do Teleférico da Providência.



VLT - ESTAÇAO AEROPORTO SANTOS DUMONT - LINHA 3 AZUL


A meta da prefeitura é retirar de circulação pelo menos 60% dos ônibus que atualmente rodam no centro do Rio de Janeiro. Segundo dados da Secretaria Municipal de Transportes, o percentual de retirada pode chegar a 66%, ou seja, dos 3.500 ônibus que circulam pelo Centro, 2.310 deixariam a região. A meta também é reduzir em 15% o número de carros na zona central da cidade.

Será um dos primeiros VLT do mundo a não utilizar cabos aéreos. O abastecimento energético do VLT se dará por meio de um sistema único que consiste na combinação de um terceiro trilho, localizado nas paradas e em certos trechos da linha, e de um supercapacitador que utilizará a energia produzida em cada frenagem que, armazenada, poderá impulsionar os trens do sistema. Tal sistema alimentador gerará segurança e principalmente mais economia, além de prescindir da utilização de fios aéreos.




Após a realização da licitação de escolha da empresa que realizará a obra e operará o sistema, a Prefeitura do Rio de Janeiro decidiu alterar parte do projeto para atender a uma demanda do Instituto de Arquitetos do Brasil. 

O sistema deixará de passar pela Avenida Rio Branco, uma das principais da cidade, para trafegar pela paralela Rua 1º de Março. 

A mudança foi feita porque a segunda abriga uma série de prédios de importante valor histórico, como o Paço Imperial, a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, sendo incompatível com o tráfego de ônibus pesados do BRT TransBrasil, que passaria pelo local. 

Assim, o BRT foi transferido para a avenida Rio Branco e o VLT para a rua 1ª de Março.



Todo o piso do sistema será rebaixado a uma altura máxima de 35 centímetros do chão. As estações estarão entre 35cm e 45cm do nível da rua e serão parcialmente cobertas, exceto as estações de integração com o Aeroporto Santos Dumont, com a Barca Rio-Niterói, com a Central do Brasil e com a Rodoviária Novo Rio, totalmente fechadas.



TRENS

O sistema será bidirecional, ou seja, os trens poderão trafegar em ambos os sentidos, e cada um terá capacidade para cerca de 400 passageiros, sendo dotados de ar condicionado e de portas dos dois lados.

Os cinco primeiros trens utilizados nos testes serão importados da Espanha, da fábrica da Alstom. Os demais serão produzidos na fábrica da companhia em São Paulo e trazidos para o Rio de Janeiro.



TARIFA

A bilhetagem será eletrônica, por meio de cartões pré-pagos. De acordo com o Decreto Municipal 37.181, de 20 de maio de 2013 o sistema também será integrado ao Bilhete Único Carioca, fixando-se a tarifa, portanto, no valor em vigência para os ônibus, quando o sistema começar a funcionar.


DEMANDA

Em uma região de intenso fluxo de pessoas, a previsão da prefeitura é que o sistema transporte 258 mil passageiros por dia. Um estudo de demanda realizado pela Associação Nacional de Transportes Públicos constatou que em seu primeiro ano de funcionamento deve transportar cerca de 151 mil passageiros, quantidade que deverá ser ampliada para 246 mil no segundo ano, até 266 mil no décimo ano de existência.

Ainda de acordo com a pesquisa, a capacidade do sistema seria insuficiente para dar conta de toda a demanda de transportes na região, sendo necessária a adoção de outros modais.


OBRAS

A prefeitura realizou no dia 9 de Julho de 2012 o processo de abertura da licitação sobre o projeto do VLT através da consulta pública ao edital, a fim de possibilitar o exame das empresas interessadas no projeto. A licitação foi realizada no dia 30 de abril de 2013, onde ganhou o consórcio formado pela CCR (24,4375%), Invepar (24,4375%), OTP - Odebrecht Transportes (24,4375%), Riopar Participações, sócia do Grupo CCR na CCR Barcas (24,4375%), Benito Roggio Transporte (2%) e RATP do Brasil Operações (0,25%). O grupo será responsável por construir, operar e realizar a manutenção dos sistema durante 25 anos. 

As obras, orçadas em R$1,2 bilhão, foram iniciadas em 2012, antes mesmo da licitação do sistema. A concessionária que administra a região portuária iniciou o trabalho de limpeza e reabertura do antigo Túnel Ferroviário, um túnel construído ainda no período do Brasil Império para o trânsito de trens entre o porto e a Central do Brasil. 

Em agosto de 2014 foram iniciadas as obras no restante do sistema. A expectativa é que os trabalhos alcancem seu auge em abril de 2015, quando canteiros se espalharão tanto pela região portuária, quanto pelo Centro propriamente dito.

Serão ao todo 26 km que alcançarão pontos importantes da região, como o Aeroporto Santos Dumont, a Estação das Barcas na Praça XV, a Cidade do Samba, o Píer Mauá e a Rodoviária Novo Rio.

As obras contarão com dois trechos. O primeiro, entre a futura Vila de Mídia das Olimpíadas de 2016, a rodoviária, a Praça Mauá e o Aeroporto Santos Dumont deve ficar pronto até 2015. O restante, na metade de 2016, ainda antes dos jogos.

A previsão é de que as seis linhas estejam em operação até 2016. A implantação do novo meio de transporte tem custo avaliado em R$ 1,167 bilhão, sendo R$ 535 milhões financiados por recursos federais, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e R$ 632 milhões viabilizados por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).





Fonte Textos: Wikipedia
Fonte Videos: Cidade Olímpica 






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